Oque procura?
A babá e o palhaço.
Renata como sempre chegou pontualmente às 20:00 horas na casa onde iria cuidar de duas crianças, uma de três anos a outra de nove anos, enquanto seus pais iriam a um jantar do trabalho.
Renata depois de ter jantado com as crianças ela resolveu botar elas para dormir, já que ela compria com os horarios dado pelos pais das crianças.
Algum tempo depois ela escutou um choro no andar de cima onde ficavam os quartos e foi lá ver o que era. Chegando lá encontrou as duas meninas chorando muito.
“O que foi minhas lindas ?” – perguntou Renata.
“Eu não gosto de palhaços.” - disse uma delas estendendo a mão para um canto do quarto.
Paranoia Na Madrugada
Acordei as 3:30. Tive a sensação de como se alguém estivesse me olhando pela janela. Isso é perturbador para mim. Viro a luz da noite para recuperar a sanidade por um par de minutos para que eu possa voltar a dormir. Então, eu ouvi a porta abrir e fechar, fazendo muito barulho. O som de passos no corredor para o meu quarto me incomodou muito. Eu coloquei meu travesseiro em cima da minha cabeça, como se estivesse tentando me proteger dessa ameaça. Eu ouvi um barulho alto na minha porta. Este barulho continua por cerca de três minutos, depois pára.
Abri a porta para descobrir que era lá fora estava ensolarado, como se os três minutos foram horas. Eu andei para o meu banheiro, e o chuveiro estava fechado. Eu nunca deixei a cortina do chuveiro fechada porque eu sou facilmente assustado. Eu a abri para descobrir o que há dentro antes de eu me vestir para a escola. Quando eu olhei para a cortina, eu vi sangue. Não era apenas uma gotinha, era mais de uma quantidade abundante de sangue. Minha curiosidade foi maior, e eu puxei a cortina rapidamente. Eu, então, vi algo que me atormenta até hoje. Eu vi meu corpo morto. Então eu acordei.
Abri a porta para descobrir que era lá fora estava ensolarado, como se os três minutos foram horas. Eu andei para o meu banheiro, e o chuveiro estava fechado. Eu nunca deixei a cortina do chuveiro fechada porque eu sou facilmente assustado. Eu a abri para descobrir o que há dentro antes de eu me vestir para a escola. Quando eu olhei para a cortina, eu vi sangue. Não era apenas uma gotinha, era mais de uma quantidade abundante de sangue. Minha curiosidade foi maior, e eu puxei a cortina rapidamente. Eu, então, vi algo que me atormenta até hoje. Eu vi meu corpo morto. Então eu acordei.
Jack Risonho
Era um belo dia de verão, meu filho de 5 anos de idade, James estava jogando fora, no quintal da nossa casa suburbana. James sempre foi um menino quieto, ele joga sozinho, principalmente, ele nunca teve muitos amigos, mas ele sempre teve uma imaginação fértil. Eu estava na cozinha, alimentando o nosso cão Fido, quando eu ouvi o que soou como James falando com alguém no quintal. Eu não tenho certeza que foi ele poderia estar falando, ele poderia ter finalmente um amigo? Ser uma mãe solteira que é difícil para mim sempre manter um olho sobre o meu filho, então eu decidi ir para fora e ver como ele está.
Quando eu fui para o quintal eu fiquei um pouco confusa, porque James era a única pessoa lá atrás. Estaria ele falando sozinho? Eu poderia jurar que ouvi outra voz.
-James! É hora de entrar. -Eu chamei ele.
Ele entrou e sentou-se na mesa da cozinha, era hora do almoço, então eu decidi fazer-lhe um sanduíche de peru...
-James. Quem você estava falando lá fora? - Perguntei.
-Eu estava brincando com o meu novo amigo - disse ele sorrindo. Coloquei-lhe um pouco de leite e continuou a erguer, como qualquer boa mãe faria.
-Será que o seu amigo tem um nome? Por que ele não vem almoçar com a gente? - Perguntei. James olhou para mim por um momento antes de responder.
-Eu chamo ele de Jack Sorrisonho.
-Oh? É um nome estranho. como que seu amigo é?
-Ele é um palhaço. Ele tem cabelos longos e um nariz grande em forma de um cone listrado. Ele tem braços longos e calças largas, com meias listradas, e ele sempre sorri - Eu percebi que meu filho estava falando de um amigo imaginário. Acho que é normal para crianças de sua idade para ter amigos imaginários, especialmente quando ele não tem verdadeiras crianças para brincar. Provavelmente é só uma fase.
Quando eu fui para o quintal eu fiquei um pouco confusa, porque James era a única pessoa lá atrás. Estaria ele falando sozinho? Eu poderia jurar que ouvi outra voz.
-James! É hora de entrar. -Eu chamei ele.
Ele entrou e sentou-se na mesa da cozinha, era hora do almoço, então eu decidi fazer-lhe um sanduíche de peru...
-James. Quem você estava falando lá fora? - Perguntei.
-Eu estava brincando com o meu novo amigo - disse ele sorrindo. Coloquei-lhe um pouco de leite e continuou a erguer, como qualquer boa mãe faria.
-Será que o seu amigo tem um nome? Por que ele não vem almoçar com a gente? - Perguntei. James olhou para mim por um momento antes de responder.
-Eu chamo ele de Jack Sorrisonho.
-Oh? É um nome estranho. como que seu amigo é?
-Ele é um palhaço. Ele tem cabelos longos e um nariz grande em forma de um cone listrado. Ele tem braços longos e calças largas, com meias listradas, e ele sempre sorri - Eu percebi que meu filho estava falando de um amigo imaginário. Acho que é normal para crianças de sua idade para ter amigos imaginários, especialmente quando ele não tem verdadeiras crianças para brincar. Provavelmente é só uma fase.
MANSÃO PETTER
E estranho falar novamente sobre essa casa, parece que foi ontem que estive andando sobre aqueles corredores frios e gelados. Mas se passaram 10 anos deis a época em que fui trabalhar na Mansão Petter.
Eu era como todo adolescente fascinado com a idéia do primeiro trabalho. A idéia do primeiro salário. Coisas que deixa qualquer um animado para o primeiro emprego.
Eu tinha 16 anos naquela época. Fui chamado para cuidar do jardim do senhor Petter, dono daquela casa assombrada pelo passado. Minha mãe me levou de carro ate o portão da mansão, ela ficava localizada fora da cidade aonde eu vivia na época, para eu ir por conta própria era muito difícil. Por isso pedi carona para ela.
Se eu soubesse o que possuía naquele local, talvez eu não devesse ter a incomodado na época. Talvez eu poderia ter inventado uma boa desculpa ou falando a verdade de que eu não sentia coisas boas sobre aquele local.
Assinar:
Postagens (Atom)